[FIC] Presos num 'inferno'

Capítulo 1 - O começo de tudo.

Arthur Pov
Segunda-feira, mais um dia de trabalho. Para vocês que não me conhecem sou Arthur 
Aguiar, tenho 25 anos e moro em Broxn, Nova York. Sou um agente especial do FBI, 
como dizem por ai o melhor da atualidade, fizeram uma pesquisa em que escolheram 
eu e uma mulher como os melhores agentes do FBI, mas eu não á conheço. Na verdade 
vivo sozinho e moro sozinho, não tenho esposa ou namorada, mas um dia terei uma, 
uma mulher para amá-la e me casar com ela, ter uma família. Mas enquanto eu não 
conheço essa mulher, só penso no meu trabalho. Na verdade vivo para o meu trabalho, 
tenho um melhor amigo, o Micael, ele também trabalha no FBI, só que ele é Especialista 
em investigação, mas trabalhamos na mesma equipe, e foi lá que nos conhecemos e
desde então somos amigos.

Lua Pov
Mais uma semana começa e com ela o trabalho me espera. Meu nome é Lua Blanco,
tenho 24 anos, moro em Manhattan, Nova York. Sou uma agente especial do FBI, a melhor
na atualidade, quer dizer, também tem um homem, numa pesquisa em que fizeram, me
elegeram a melhor agente especial do FBI e um homem também, mas não o conheço,
só por nome. Tenho uma melhor amiga a Sophia, ela trabalha comigo no FBI como Especialista
em Investigação, trabalhamos na mesma equipe.
Eu e Sophia nos conhecemos desde de antes de entrarmos para o FBI, mas 
especificamente nos conhecemos quando tínhamos 17 anos, e desde então somos 
amigas inseparáveis. Não tenho namorado, não quero me envolver com ninguém, não
acredito muito em romances, Sophia sempre fala que eu sou muito fechada para esse 
assunto. Vivo do meu trabalho e para o meu trabalho, amo o que faço.

Arthur Pov
Levantei, tomei um banho, me arrumei. Como sempre de farda preta, carreguei minha arma,
á coloquei na cintura, claro que no porta-malas do meu carro tem um monte, mas sempre
tenho uma comigo por precaução. E também alguns outros equipamentos, agarrados em
minha cintura. Agora estou a Caminho do meu trabalho, mais um dia salvando o mundo,
acabo de receber uma ligação do FBI, a uma acusação de tráfico de drogas. 

Corri para a Central do FBI de Bronx onde trabalho. Chegando lá, me apresentei na 
portaria e eles já me esperavam no estacionamento subterrâneo, sai do carro o trancando 
rapidamente e entrei no meu carro do FBI, quer dizer, não sou eu quem dirijo, mas é 
o meu motorista, quando saímos em missão quem dá as ordens a minha equipe sou 
eu, e ai de alguém se não me respeitar.
Agora indo a caminho do local da acusação, uma casa abandonada, bem 
afastada da cidade, chegando lá, já se ouviu tiroteios para todo lado, e homens 
fugindo, mas comigo niguém escapa, atirava nas pernas deles, pois sujeitos 
como esses tem que mofar na cadeia, no final de toda essa “Guerra” ninguém 
conseguiu fugir, prendemos as armas e as drogas. Cada sujeito iria pagar uma 
pena de pelo menos 5 anos para mais.

Lua Pov
Acordei, me levantei e fui tomar banho. Quando terminei, fui me arrumar, coloquei
minha farda, que não era parecida com as dos homens não, como diz Sophia nossa
farda é fashion, só ela mesmo. Nossa farda é preta, mas elengante. E outra só trabalho
com bota de salto alto, como Sophia diz fica mais elegante, mas também gosto de salto.
Coloquei meus equipamentos em volta da cintura e minha arma também, nunca esqueço 
dela, tenho que estar sempre preparada, nunca sabemos o que estar por vir.
Terminei de me arrumar e fui para a Central de Manhattan, onde
trabalho. No caminho, já estavam me ligando, como eles precisam de mim.
Era uma ocorrência sobre crime organizado, nessa eram pessoas que roubava
cargas e depois a vendiam mais barato, formando assim uma quadrilha. Que estará
atrás das grades em pouco tempo, pois não brinco em serviço.

Então fomos até lá, chegamos quase nem ouve tiros, pois era um lugar público e não
queríamos machucar pessoas inocentes, estava uma correria, os traficantes
tentaram fugir, mas fomos mais rápidos, não deixamos ninguém fugir, depois
daquela correria, os outtros agentes estavam colocando os marginais dentro dos
carros, recolhemos as mercadorias onde seriam levada e destruídas, logo, logo o
dia acabou fui pra casa descansar.